Kalil ressalta importância da temporada 2012 para recolocar o Atlético no topo

Presidente do Atlético, Alexandre Kalil, salienta que o clube voltou a figurar entre os melhores do Brasil graças ao desempenho do time neste ano e aposta em 2013 melhor

"Colhemos em 2012 e vamos continuar com uma colheita melhor em 2013", afirma Kalil

Campeão Mineiro, vice do Brasileiro e dono de uma das vagas que garantem o acesso direto à fase de grupos da Copa Libertadores. Sem esquecer das jogadas geniais e os gols espetaculares do craque Ronaldinho Gaúcho no Independência. Certamente o ano de 2012 não será esquecido pelo torcedor atleticano. No entanto, esse é apenas o começo de uma nova era para o Galo, ao menos é o que garante o presidente Alexandre Kalil. De acordo com o mandatário, essa temporada foi um pontapé inicial para um futuro de conquistas que está por vir a partir de 2013.

“Foi um ano bom. É uma construção lenta, tem que ter paciência. Não sabia disso e hoje sei. Tivemos uma semeadura e agora é a colheita. Colhemos em 2012 e vamos continuar com uma colheita melhor em 2013 e 2014. Temos Libertadores e temos que nos preparar com profissionalismo”, ponderou o dirigente.A época das “vacas magras” também parece ter acabado no Atlético. Em administrações anteriores, o clube se contentava com contratações de jogadores inexpressivos e que pouco contribuíram com o time. Agora, o Galo tem à sua disposição um arsenal financeiro bom o suficiente para pensar em grandes nomes. Segundo Alexandre Kalil, o clube poderá gastar até R$ 12 milhões com jogadores para a próxima temporada. “Estamos ajustados, estabilizados para 2013. É um ano que promete muito para a torcida do Atlético”.

Para Kalil, colocar o Atlético novamente entre os melhores clubes do Brasil não deve ser considerado como um feito extraordinário ou histórico, mas como uma obrigação para um clube de tamanha tradição e de torcedores fanáticos. “Nosso dever é sempre disputar lá em cima. É a recolocação do Atlético no lugar dele em 2012. Colocamos em um lugar que sempre foi dele”.