Atlético atento ao estilo de jogo aguerrido que vai encontrar na Copa Libertadores
Quem quer se dar bem na Libertadores precisa ter um time “cascudo”. Isso significa, principalmente, estar ciente e acostumado ao jogo aguerrido do torneio.
“É uma competição totalmente diferente das brasileiras. É um tipo de jogo muito aguerrido, com poucas faltas. É um jogo na bola, viril. A arbitragem também tem outra conduta de raciocínio e deixa o jogo seguir”, analisa Eudes Pedro, auxiliar do técnico Cuca, ao Superesportes.
No entanto, a tradicional “catimba” sul-americana tem encontrado grande concorrência com a técnica brasileira. Os últimos três campeões foram brasileiros (Inter, Santos e Corinthians).
“Brasil é forte. O futebol brasileiro vive um bom momento tecnicamente. Você tem que estar sempre atento, mas não vejo favoritismo de ninguém” comenta o diretor de futebol alvinegro, Eduardo Maluf.
O desafio do Galo no torneio começa contra Arsenal (ARG), The Strongest (BOL) e São Paulo ou Bolívar (BOL). Depois, a Libertadores chegará no mata-mata.
O Galo também está atento a “imprevisibilidade” dos confrontos diretos. Nem sempre a melhor equipe passa de fase. A melhor estratégia pode se sobressair. A comissão técnica de Cuca conta com a experiência de outras disputadas para levar o Atlético longe.
“Com o Cruzeiro, fizemos uma excelente primeira fase e depois saímos no primeiro mata-mata. Não sei se subestimamos o adversário, principalmente fora de casa... Esse é um aprendizado grande. Já participamos pelo São Paulo e outros clubes e essa experiência é muito importante, pois é um campeonato muito catimbado”, afirma Eudes.
“Você chega em uma etapa da competição que é mata-mata. Muitas vezes não ganha o melhor no mata-mata. Você tem que estar atento”, destaca Maluf.
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